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Previsão de postagem para a segunda quinzena de julho.
 
Optei por uma abordagem simbólica e quase onírica para essa arte da carta A Árvore, onde o tronco se expande em direção ao céu como um eixo do mundo. A copa é larga e fluida, envolta em movimento e nuvens, como se estivesse respirando junto ao universo. A base firme nas raízes sugere uma conexão entre o visível e o invisível, o tempo do corpo e o tempo da alma.
 
Essa carta fala de crescimento lento, enraizamento e vitalidade ancestral. Mas também traz a ideia de legado e herança espiritual — aquilo que carregamos de nossos antepassados e que pulsa em nosso corpo como uma memória viva. Ao representar essa árvore, quis evocar não só a saúde e estabilidade, mas também a espiritualidade profunda que emerge do simples ato de permanecer firme.